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A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR X MEDICAMENTOS

A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR 

Embora já possuía o hábito de usufruir de uma alimentação sempre mais para o natural, mas quando meu organismo entrou em colapso, iniciou também a fase dos medicamentos.

Nunca tive problemas com alcoolismo, tabagismo ou drogas. Nunca fui usuário. Também nunca tinha passado pela experiência da ingestão de medicação de uso controlado e restrito

À medida que foram aparecendo os diagnósticos clínicos, também passei a fazer uso de medicamentos alopáticos. Diga-se de passagem, drogas sintéticas.

As consequências: 

Efeitos colaterais, complicações estomacais, fígado, vesícula, rim, intestino... no sistema nervoso e motor, sentia-me robotizado. No princípio, a fase de adaptação aos efeitos e os médicos testando a dosagem mais adequada ou substituindo medicamentos.

Cada medicamento além da sua dosagem implica que a ingestão siga regras de tempo, horários específicos para prolongar o efeito. Antes ou depois da refeição. Com água, leite, sucos, alimento. Depois de meses de sofrimento, recebi uma mensagem intuitiva que deveria ingerir os medicamentos com “gelatina”. E “Dele” gelatina, de manhã, tarde, noite, madrugada. Mas acreditem se quiserem, depois de aproximadamente uns quinze dias, todos os problemas de efeitos colaterais, principalmente os digestivos, desapareceram para sempre. Leite de vaca, de vez enquanto tomo um pouco, mas o organismo apresenta rejeição a lactose. Optei pela soja.

Entre outras complicações, a que mais me deu trabalho e ainda dá, é o “dormir” foram quase três anos para uma combinação de medicamentos controlados “faixa preta” e muitas terapias, exercícios mentais, emocionais, respiratórios, meditação[1] hoje eu consigo dormir. Digamos assim, só tenho uma “apagada” na noite, aproximadamente quatro horas. Depois desperto, permaneço às vezes deitado, mas não durmo mais. Atualmente, esporadicamente já estou conseguindo tirar um “cochilo” após o almoço já sem medicação. Mas à noite, por ora ainda dependo das “drogas soníferas”.

Com os agravamento dos problemas no sangue, coração, e fígado, queda da imunidade, tive que encarar uma “leucemia” em estágio já avançada. Omiti do conhecimento dos familiares e outras pessoas a doença para não gerar pânico, bastava os outros problemas da cabeça e emocionais.

No silêncio, guiado por uma força superior[2] busquei orientação médica, nutricionista e espiritual. Tinha duas escolhas a seguir a primeira um tratamento alopático, medicação forte com grandes probabilidades de entrar na fila dos transplantes de medula, ou uma segunda fazer um tratamento holístico combinando exercícios de meditação; exercícios dos chacras; exercício com os elementos na natureza, água, terra, fogo, ar, vegetação; exercícios de respiração; captação de energia dos elementos cósmicos; tratamentos de natureza "espiritual” e extraterrestres; medicamentos homeopáticos chás, líquidos, capsulas, oriundas principalmente das florestas amazônica e Peruana; exercícios de caminhada; transpiração, hidratação; mudança nos hábitos alimentares.

Dentre os elementos dos quais destaquei, cada um continua com sua contribuição, mas não posso deixar de frisar que um dos grandes equilibradores e reguladores até agora e para o resto de minha vida está na ingestão alimentar. Com as dicas das forças superiores e da nutricionista passei a disciplinar a dieta alimentar.

Atitudes práticas:

· Suprimi refrigerantes, todos os tipos de condimentos (exceto o sal, óleo de oliva, vinagre orgânico de maçã e ou gotas de limão). Todos os tipos de enlatados possíveis;

· Das carnes, preferencialmente peixes, frangos cozidos. Carne vermelha, só agora mais recentemente, mas cozida e com osso, uma vez por semana.

· Como prato principal e de entrada, muitas folhas, todas as disponíveis nas hortas e comércio, sempre cruas; do agrião ao almeirão;

· Legumes todos os disponíveis, do jiló a beterraba; preferencialmente crus;

· Quando alguns legumes ou verduras ou cereais ou tubérculos precisam ser cozidos, cozinho somente no vapor, em uma panela elétrica;

· Combinação dos alimentos por cor. Diversificar o máximo de combinação de cores possíveis;

· Frutas, todos os tipos, disponíveis no mercado e compatíveis com o bolso;

· Para melhorar a energia e a imunidade faço a suplementação alimentar de cereais,

castanhas, mel, geleia real, ômega 3, capsula de alho, sulfato ferroso, pólen, emulsão de scott, suplemento vitamínico e mineral em cápsula sintética, sumo de beterraba com melado de cana de açúcar... 

· Sucos naturais, sempre combinando frutas, legumes, verduras...

· Outros alimentos eventuais. Entretanto, evito ao máximo os enlatados e industrializados;

Com a dieta alimentar, não engordei, mas contribuiu cem por cento para o reequilíbrio de todo o organismo e aos poucos estou conseguindo substituir os medicamentos mais pesados por uma dieta alimentar mais adequada; equilíbrio dos componentes sanguíneos e controle sobre a leucemia, aliás, já desapareceu da corrente sanguínea. Também tem melhorado o funcionamento de todos os órgãos, inclusive o cérebro.

De paciente enfermo me transformei em cozinheiro[3].

Uma alimentação adequada torna-se em medicamento natural no organismo, combate doenças, infecções, falta de imunidade, além das funções de nutrição;

Comer bem não é encher o estomago.

Alimentar-se bem é atender as necessidades orgânicas. 

“Comer para viver não viver para comer”. 

[1] Contarei sobre estes exercícios em outros textos.
[2][2] Contarei sobre estas forças superiores em outros textos.
[3] O próximo depoimento, cozinhar a difícil adaptação e a transformação em Terapia Ocupacional.

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